Um grupo de estudantes de bioengenharia da universidade de Stanford, nos EUA, desenvolveu uma versão do clássico game oitentista Pac-Man. Só que na versão deles do game, o jogador troca o velho e bom personagem digital amarelo por uma bactéria de verdade, que é guiada por um labirinto enquanto come bolinhas microscópicas.
Chamado de Pac-Mecium – em homenagem à célula usada no jogo, o paramécio – o experimento foi desenvolvido pela equipe do professor Ingmar Riedel-Kruze, que colocou o pobre ser unicelular numa pequena porção de fluído, enquanto seus movimentos são controlados através de um joystick que libera impulsos elétricos que o fazem mover na direção escolhida. Como o jogo é transmitido para a tela de um computador por meio de a uma câmera ligada a um microscópio, os cientistas também conseguem manter um ranking com as melhores performances no jogo.
“Esperamos que ao brincarem com algo que envolve a biologia numa escala tão pequena que não é possível ser vista a olho nu, as pessoas notem como eles processos são incríveis e se interessem mais pelo assunto”, afirmou o professor Riedel-Kruze ao site The Register.
fonte: The Register e tecnoblog
postado por: igor oliveira
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